sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Licenciatura em Pedagogia das Séries Iniciais/Ensino




Momento Inesquecível da minha história enquanto gestora




Fazer esse exercício de lembrar nossas próprias vivências dos tempos da vida pode ser um bom exercício na sua centralidade em nossa formação.

(Arroyo, G.Miguel. 2004)

Relembrar os tempos da minha vida é reviver momentos que continuam presentes na memória e vem à tona nas lembranças que eu tenho nas minhas reflexões enquanto profissional em formação.
No ano 2003 fui convidada na época pelo Secretário de Educação Municipal de Irecê Celso Loula Dourado para exercer a função de gestora na Escola Municipal Nossa Infância de Educação Infantil, um espaço com quatro salas, um pátio, dois banheiros, sala de professoras, sala para os gestores, cantina, área de lazer e um terreno ao lado que futuramente iria ser realizar um grande sonho que eu tinha em mente, que foi concretizado no ano 2004, seria um marco para os docentes, discentes, gestores, funcionários de apoio, pais e moradores do bairro.
Assumir a gestão de uma Escola de Educação Infantil, isto me trazia muitas angústias. Como seria o meu relacionamento com os funcionários?E a experiência em gestão? Porém, aos poucos fui buscando conhecimento em livros, na convivência com o outro e com colegas que há muito tempo já exerciam este cargo.
Jamais esquecerei da minha colega Orlaneide Malaquias na época gestora da Escola Padre Cícero, que nos momentos de conflito me aconselhava como eu deveria dialogar e compartilhar os problemas que precisavam ser resolvidos e não perdendo de vista a melhoria para a escola e a aprendizagem dos alunos e alunas.
No ano letivo de 2004, na jornada pedagógica, sugeri que nós elaborássemos um Projeto de Horta Escolar para movimentar a escola como um todo e pudéssemos vivenciar momentos de construção e garantir uma aprendizagem de qualidade e construir conceitos sobre a qualidade de vida.
Tivemos diversos momentos para implantação da horta: cartas para o secretário pedindo o material que iríamos utilizar e a ajuda da Secretária de Agricultura para nos orientar na seleção de sementes apropriadas para a época, como seriam os canteiros, defensivo e adubo natural, qual seria o procedimento para a utilização e a confecção de um minhocário. Após estes esclarecimentos feitos por dois Técnicos da Secretária de Agricultura, iniciamos o projeto com muita expectativa que iria dar certo.
Acredito que as mudanças são possíveis, desde que tenhamos força de vontade e organização nos planejamentos, para um bom desempenho do profissional em sala de aula.
Então o sonho se tornou realidade, estávamos com uma horta escolar que traziam admiração a todos que visitavam o espaço. Não havia um protagonista específico, todos que estava naquele espaço tinham um pouco da sua contribuição.
Plantávamos milho, feijão, mostarda, rabanete, couve, coentro, alface, berinjela, melancia, pimenta, quiabo, cenoura, abóbora e ervas medicinais, e o mais importante que todos os legumes e verduras não precisavam usar agrotóxicos porque aprendemos usar um defensivo natural. Eram consumidos na merenda da escola e algumas crianças levavam para casa
O gerenciamento da horta era realizado pelos alunos dos grupos quatro e cinco dos turnos matutino e vespertino. Foram desenvolvidas em sala de diversas atividades referentes ao projeto tais como: leituras textos informativos, escrita de cartas coletiva, estudo das vitaminas, duração do tempo para o plantio, crescimento, colheita, receitas, sistema monetário, escolha dos canteiros, tipos de solo e outros.
Lembro-me do dia que eu comi rabanete pela primeira vez, achei o seu sabor horrível, mas para mostrar aos alunos que eram necessária alimentação deste, devido os seus nutrientes tive que fazer de conta que era uma delícia. Este momento foi inesquecível toda vez que vou comer rabanete me recordo desta situação.
Tivemos também a oportunidade de colher melancias, esta ficou na história da escola, eram lindas e maravilhosas e quando partimos eram vermelhinhas e saborosas os meninos e as meninas fixavam os olhos com um enorme desejo de devorá-las. E o cheiro do milho cozido, que nos faziam despertar aquela imensa vontade de colocar manteiga e saborear junto com um cafezinho quentinho.
A participação dos pais e da comunidade foi fundamental para a continuidade deste, separamos algumas hortaliças e colocamos na porta da escola pra vender, os próprios alunos vendiam e passavam o troco e eles também contribuíam com sementes e adubo natural.
Finalmente o sonho foi realizado! E após algumas etapas deste projeto percebi a importância da união, disponibilidade e comprometimento do grupo e tendo como objetivo fortalecer a escola e a qualidade de ensino.
Esta experiência ficara registrada em minha memória e em muitas outras que contribuíram para o sucesso a aprendizagem do aluno e da equipe escolar.


REFERÊNCIA

ARROYO, Miguel G. Imagens Quebradas-Trajetórias e tempos de alunos e mestres. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.




quarta-feira, 19 de novembro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
CICLO UM-2008.2






Para que as práticas de valores seja uma realidade, o educador terá que se organizar didaticamente para a
instrução de valores, dentro e fora da sala de aula.
Vincente Martins


Iniciei este projeto Os Pequenos Filósofos, visando cultivar a iniciação filosófica em minha sala de aula, assim permitindo aos educandos momentos de discussão de temas que fazem parte do nosso dia-dia, enquanto professora devo promover algumas reflexões durante no decorrer do projeto para que haja o crescimento significativo da filosofia.
Leciono na Escola Municipal Padre Cícero, localizado no bairro Silva Pereira, com os grupos 4 e 5 anos da Educação infantil do segundo ciclo, com a turma de 25 crianças. Foi organizada uma apresentação no pátio com dramatizações realizadas pelas professoras Edilânia Pereira, Neide Cabral, Maria Rita Resende e por mim, foram apresentados para este primeiro momento os temas solidariedade e respeito. Foi relatado também o que seria este projeto, tema e o objetivo, todos ficaram curiosos para descobrir como seria o seu desenrolar. Vejo a importância de proporcionar momentos para que os discentes possam iniciar na argumentação e defender suas idéias.
Quando comecei o projeto percebi que seria um desafio, porém estava curiosa para descobrir as surpresas que estavam por vir.
A segunda atividade proporcionada para os educandos foi o texto de Guilherme Figueiredo “Os Viajantes e o Urso” que faz uma reflexão sobre amizade. Após a leitura na rodinha fiz algumas intervenções:
-O que vocês acharam do texto?
Rebeca de quatro anos respondeu:
-Pró eu gostei muito e não devemos deixar os amigos sozinhos.
Porque Rebeca não podemos deixar nossos amigos sozinhos?
-Por que a gente tem que ajudar e brincar sem brigar.
E surgiram outras respostas acerca do texto, porém, neste dia tinha um aluno Wesley Kelvim de quatro anos que estava passando por conflito em casa. É nestes momentos que nós percebemos quanto se faz necessário a importância de projetos que deixam aflorar os sentimentos.
Pedi para o grupo desenharem nos corações cenas que mostravam amizade entre: pais e filhos, professora e alunos, colegas de turma e vizinhos. Então, este aluno me chamou atenção com a sua atitude, de cabeça baixa e triste falou para mim:
-Pró eu não vou desenhar meu pai, porque ele brigou com a minha mãe e mim xingou.
Neste momento fiquei muito emocionada com as palavras deste aluno e abracei-o sensibilizada com seu sentimento de decepção e de indignação das atitudes de seu pai. Por isso a escola precisa estar em movimento, para que possamos propor para os pais momentos de reflexão. Enquanto educadora devo estar esclarecendo fatos que acontecem em sala de aula e chamando os pais para conversas particulares.
Para dar continuidade ao trabalho realizei uma atividade com tema Chuva de palavras, mostrei para os meninos e as meninas as palavras: alegria e tristeza e oralmente eles iam expondo as idéias sobre estas e alguns do grupo falaram o que pensavam:
-Pró, alegria pra me é quando eu ganho um presente e minha mãe faz bolo. Falou Thiane.
Vocês acham que alegria é só quando nós ganhamos presentes?
-Pró, é também quando vou para o parque com minha mãe e meu pai. Roberto
E a tristeza o que é para vocês?
- Eu fico triste quando minha mãe me bate. Respondeu Fábio
-Quando não venho para escola. Respondeu Laiza
Após esta, eles realizaram uma atividade para representar os pensamentos através de desenhos.
Outro momento significativo deste projeto foi à campanha solidária que tinha como objetivo ajudar duas famílias carentes da escola. Mobilizei a turma para a participação de todos, visitamos os grupos vespertino e fizemos o convite para os pais participarem deste ato de solidariedade. Conseguimos arrecadação de duas cestas básicas, fizemos pessoalmente a entrega a uma das famílias e a outra na escola. As mães ficaram emocionadas com o ato de amor ao próximo, realizados pelos grupos 06 e Educação Infantil.
Percebi durante a realização desta atividade o empenho das crianças em trazer os alimentos. Pequenos, porém preocupados em ajudar as pessoas, estes ensinamentos ficará para sempre na lembrança e poderá se tornar uma prática da na sua fase adulta.
A escolha da caminha da paz foi devido aos últimos casos de violência que estão acontecendo na escola, nosso bairro e na cidade. Foram realizadas rodas de conversas para refletir e achar soluções com os casos de agressões dentro da sala e no pátio na hora do intervalo.
No momento da roda de conversa lancei a pergunta para eles:
-O que vocês sentem quando um colega bate em você?
-Pró dói muito e fico com raiva. Respondeu Ana clara.
-Eu bato! Respondeu Vinícius Brito
-E vocês acham correto bater em quem bate em você?
-Não! temos que falar com a senhora. Respondeu Kathila
-Então, como podemos fazer para acabar com esta violência? O que vocês pensam sobre isso?
-Vamos fazer combinados pró. Respondeu Marcos Vinícius
-Quais os combinados podemos fazer?
Este momento de interação usando a linguagem oral pode estar fazendo descoberta de questões que envolvem o emocional da criança e assim buscar junto com o grupo, providências para resolver as situações de conflitos dentro do âmbito escolar.
Organizamos a passeata e ela foi realizada nesta terça-feira dia 04/11/08 às 8 horas da manhã. Andamos pelas ruas do bairro com o entusiasmo, pôde contemplar no olhar das crianças a sua emoção de estar participando de um movimento pela paz.
Este projeto teve a mobilização de toda comunidade escolar e principalmente o interesse das crianças em estar participando das atividades de um modo geral.
É essencial lembrar que é o primeiro projeto da escola onde as docentes do 1º ciclo se envolveram para buscar novas ações pertinentes ao ensino de filosofia. Nomalmente eram apenas organizados a partir de seqüências didáticas e precisava de uma sistematização nos conteúdos,e assim transformar a sala de aula em uma verdadeira unidade escolar conduzindo a pedagogia do pensar.
Estamos com algumas etapas a serem cumpridas até o final do quarto bimestre.


Referência:

MARTINS, Vicente-. A pratica de valores na escola, Revista Mundo Jovem. p.15 . ed.375 – Abr, Editora Pucrs, São Paulo. 2007

sábado, 25 de outubro de 2008

Relatório da atividade do Jogo do TA-TE-TI

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
CICLO UM-2008.2
PROFESSOR: IRON PEDREIRA
ATIVIDADE: TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PROFESSORA CURSISTA: GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA



Relatório da atividade do Jogo TA-TE-TI


O trabalho com jogos em sala de aula, possibilita várias estratégias significativas que apóiam o desenvolvimento do raciocínio lógico e incentivar a resolução de problemas.
As crianças desde pequenas estão em contato com a variedade de jogos e brincadeiras assim, tornando-os mais confiantes e valorizando o seu esforço e a interação em equipe.
A atividade escolhida para aplicação em sala de aula o jogo TA-TE-TI, tem como objetivo desenvolver a capacidade de criar estratégias, rapidez de pensamento, organização e conceitos geométricos de linha e ponto e o conteúdo geometria.
No primeiro momento foram escolhidos alguns alunos: Marcos Vinícius, Joseane, Fábio, Kathila e Luciele e expliquei para eles quais eram as regras. Percebi que compreenderam, porém para melhor o entendimento convidei a professora Rosa Amélia e fizemos à demonstração.
Durante o jogo observei que os alunos ficaram estimulados para brincar e não com axpectativa de ganhar ou perder.
Então, comecei fazer algumas intervenções propícias para que os alunos compreendessem a função do jogo levando-as perceberem que o mesmo tem suas regras e situações, para que aconteça de fato o procedimento proposto.
No momento em que a dupla Marcos Vinícius e Kathila estavam jogando fiz algumas intervenções:
-Marcos Vinicius se você mexer com esta pedra o que pode acontecer?
-Kathila, você tem que observar como estar o jogo do seu colega.
-Marcos Vinícius aonde você vai por a sua pedra?
Após as intervenções eles começaram a usar estratégias assim, observando o seu jogo e do colega. Eles paravam alguns minutos para pensar onde seria a próxima jogada.
Como foi um momento significativo, levei o mesmo jogo para todos os alunos. Porém desta vez confeccionei um tabuleiro em cartolina, para facilitar o entendimento dos que ainda não haviam participado da brincadeira.
Em seguida distribui para as duplas, o tabuleiro com o jogo e todos ficaram motivados e alguns pediram para levar para casa.
Portanto, não basta apenas brincar para saber matemática, o planejamento da atividade e sua orientação são fundamentais para o sucesso do aprendizado.
Analiso este jogo que apliquei em sala de aula como um recurso didático fundamental para aprendizagem dos meus alunos. Apesar de que já reconhecia a sua função e quase não utilizavam. Após o curso fiquei motivada a buscar novos procedimentos de jogos para o envolvimento e a ludicidade na minha sala de aula.

Referência:

MACEDO,Lino –Brincar é mais que aprender... –Revista Nova Escola Educação Infantil p. 31.ed.15-ago, Editora Abril,2007.
FELIPPE,Cristiana- Mais do que contas – Revista Nova Escola Educação Infantil p.47. ed.09 –abr, Editora Abril,2006.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS-CICLO UM
FACED TURMA DOIS
ORIENTADORA: SOLANGE MACIEL
ATIVIDADE: LITERATURA
CURSISTAS: GLEIVIA MÁRCIA ROSA RODRIGUES, MARIA RITA OLIVEIRA DE REZENDE E GERALDA FRANCISCA FERNANDES DA SILVA.

valores não surgem na vida em sociedade como um trovão no céu. São construídos na vida familiar humana, no trabalho, nas escolas, nas manifestações culturais, nos movimentos e organizações. Conhecê-los, compreendê-los e praticá-los é uma questão fundamental da sociedade atual.”

Vicente Martins.


Os Pequenos Filósofos






Irecê, 2008

Projeto de filosofia




Objetivo geral

Construir uma consciência acerca da ética, desenvolvendo atitudes baseadas em valores que devem fazer parte da vida social de todos que compõem a escola, pautadas na solidariedade, respeito, autonomia, diálogo, amizade, justiça, tolerância, igualdade e convivência.

Justificativa

A partir do estudo do romance O Mundo de Sofia de Jostein Gaarder, refletimos sobre o papel da ética como ramo de estudo que cuida particularmente de investigar os princípios que norteiam, distorcem disciplinas ou orientam o comportamento humano.
Percebemos que a instituição escolar da qual fazemos parte apresenta um quadro de ausência de práticas de valores, onde presenciamos várias atitudes de agressividade, desrespeito ao próximo e às regras sociais. Portanto, pretendemos com este projeto trabalhar com atividades que provoquem a reflexão por parte dos docentes sobre ética, valores e convivência.
Segundo Martins (2007), cabe à instituição de ensino a missão de ensinar valores no âmbito do desenvolvimento moral e social dos educandos para serem conhecidos e aplicados na vida cotidiana. Portanto, no intuito de ajudar a sanar de forma gradativa os problemas aqui apresentados, na medida em que eles forem aparecendo. É que optamos por elaborar este projeto de aprendizagem,


Objetivos específicos:

Possibilitar a construção do respeito mútuo a partir das relações pessoais.
Identificar as características próprias de cada valor ético apresentado.
Compreender o significado dos valores discutidos.
Reconhecer mudanças e permanências de comportamento em si próprio e nos colegas.
Estabelecer relação entre direitos e deveres.
Compreender e empregar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar decisões coletivas.
Reconhecer as atividades distorcidas, que prejudicam as convivências sociais
Envolver os pais em momentos de reflexões, debates, palestras e dramatização que tratem dos temas discutidos.
Possibilitar a participação espontânea.
Refletir sobre a responsabilidade de cada um durante as atividades.
Usar expressões de cortesias (bom dia, boa tarde, boa noite, por favor, com licença, obrigado, desculpa...).

Elaborar atividades que promovam a inclusão das crianças com necessidades especiais.
Mobilizar a escola e a comunidade, por uma passeata sobre os valores estudados.

Etapas previstas:
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
· Levantamento dos conhecimentos prévios
· Apresentação do projeto
· Desenvolvimento das atividades
· Dramatizações
· Passeata
· Palestras
· Exposições de trabalhos no mural
· Avaliação
Recursos necessários.

Materiais - Livros didáticos, textos, papel, neutro, piloto, folhas de ofícios, Xerox, máquinas fotográfica televisão, vídeo, cd, DVD, bola de assopro, carro de som.

Pessoais
Docentes, discentes, equipe gestora e comunidade local e outros.

Metodologias:
Debater sobre os diretos e deveres das crianças.
Ouvir textos informativos
Promover trabalhos individuais e coletivos.
Realizar leitura de imagem.
Registros dos alunos.
Realizar leitura fílmica
Trabalhar com jogos com atenção de ampliar as relações interpessoais.
Exposição dos materiais produzidos.


Plano de ação

29/09 - Apresentação do projeto
1º - No pátio com dramatizações feitas pela professora sobre os valores éticos:
Solidariedade e honestidade


02/10 - Chuva de palavras
1º - Apresentar as palavras: alegria e tristeza e oralmente os alunos falam às idéias que têm sobre estas duas palavras.

2º - Representar os pensamentos através de desenhos, palavras ou textos.

06/10 - Tratando de amizade
1º - Ler a história: os viajantes e o urso.

2º - Descrever ou desenhar cenas que mostram:


Amizade entre Amizade entre Amizade entre Amizade entre
Pais e filhos professores e os alunos vizinhos colegas de turma



09/10 - Direitos e deveres das crianças

1º - Apresentar imagens que representam os direitos e deveres.

2 º- Debater sobre os direitos e deveres com o estado da criança e do adolescente.

Observação: Palestra com alguém do juizado ou conselho tutelar para tratar do tema.

13/10 - Dialogando com textos e imagens

1º - Apresentar imagens com atitudes importantes ou prejudiciais.



16/10­­ - Análise fílmica

1º - Assistir ao filme Irmão Urso
2º - Comentários orais sobre o filme, registro e desenho.

20/10 - Convivendo com as diferenças

1º - Ler o texto. “Nem sempre posso ouvir vocês” de Fernanda Lopes
2º Trabalhar com o texto:
Oralmente e com atividade de escrita sobre as diferenças entre os alunos da sala.

23/10 – Campanhas solidárias

1º - Trabalhar o significado de solidariedade
2º - Arrecadar alimentos para entregar a duas famílias do bairro

27/10 - Boas Maneiras

1º - Ler textos informativos
2º Produzir cartazes para afixar nas paredes da escola

30/10 e 03/11 Atividades Coletivas

1º - Produzir convites para os pais participarem da passeata
2º - Produção de cartazes e placas para a passeata

04/11 - Passeata

Pelas ruas do bairro Silva Pereira até a escadaria do Ginásio de
Esportes, para soltar balões brancos com frases que representem a paz.





Avaliação

· Relatório do professor sobre as atividades
· Prova com os conteúdos estudados
· Anexo de atividades e fotos
· Registros individuais e coletivos



Referências:

DEVRIES, Rheta. ZAN Betty. O ambiente Sócio-Moral na Escola: Ética na Educação Infantil. p.51 à 53 - Porto Alegre. Artes Médicas, 1998

GAARDER. Gastem. O Mundo de Sofia.romance da história da filosofia.São Paulo: Cia das Letras.1986

MARTINS, Vicente-. A pratica de valores na escola, Revista Mundo Jovem. p.15 . ed.375 – Abr, Editora Pucrs, São Paulo. 2007

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) das series iniciais. Ministério da Educação. Temas Transversais e ética volume 8 p.97 à 108. Brasília, 2001

UNIVERSIDADE FEDERAL DABAHIA
CURDO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – IRECÊ-BAHIA
CICLO-UM
PROFESSORAS: ROSELI SÁ E ANA PAULA MOREIRA
PROFESSORA CURSISTA: GLEVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA
TEXTO BASE: LEI SIM, RIGIDA NÃO, OU A MÃO DO SENADOR.
TÓPICO DO TEXTO: GESTÃO
Lei sim, rígida não, ou a mão do Senador.

A gestão escolar

Sabe-se que a gestão escolar deve ser participativa e democrática visando um processo de
conquista e mobilização, ao contrário de administrar, pois os seus procedimentos estão relacionados apenas ao gerenciamento dos materiais e pessoas.
Alguns anos atrás o diretor era considerado auto-suficiente, fechado, decisivo e ditador das regras, e até mesmo os documentos exigidos pela lei eram feitos pelo diretor em seus gabinetes, sem apenas consultar anteriormente a comunidade escolar. Todo o trabalho do diretor era apenas de administrar a instituição escolar e eram dirigidas aos docentes através de imposições individualistas e impostas, e considerava que a estrutura da escola estava em seu poder, se tornando até dono absoluto da instituição.
No entanto, as escolas vêm transformando e desenvolvendo aspectos favoráveis na instituição, no seu cotidiano e na sua postura educacional, hoje é preciso sujeitos ativos que correspondem à gestão democrática que partilhem e estejam entre as dimensões: administrativas e pedagógicas.
Nos últimos anos a educação tornou-se o tema de grandes discussões das políticas públicas, administrativas, ensino e formação profissional. Para isso, é essencial que haja na escola uma gestão que viabiliza espaço e tempo para discutir, construir, reconstruir e modificar a cada processo de funcionamento para proporcionando um trabalho coletivo produtivo e satisfatório.
A forma de lidar com os documentos e diretrizes devem ser vistos e discutidos no espaço onde é vivenciado o trabalho pedagógico, visto que é perante a constituição Federal junto à lei LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de 1996, que esclarece a construção do Projeto político pedagógico da escola deve ser construído de forma que os gestores escolares juntamente com os docentes participem de forma ativa e mostre a real cara da instituição.
Outra questão essencial que tem como papel fundamental é a parceria com os pais, comunidade local, ONGS, secretarias do município, estado e demais interações que facilitará o desenvolvimento do trabalho da instituição escolar. O diálogo é uma ponte para que mantenha o sucesso nas suas responsabilidades em promover essa interação, tendo como meta principal o sucesso do processo do ensino - aprendizagem.
Nada adianta uma escola toda estruturada e os índices de aprendizagem dos alunos estejam a baixo da média. A organização da escola deve ser toda centralizada para o desempenho dos docentes, refletindo assim em sala de aula e que os integrantes, agem e reflitam sobre o empenho de cada um, do respeito e lhe dar com as questões interpessoais, por isso tornam-se importante as ações da gestão colhendo os resultados na aprendizagem para as tomadas das decisões, buscando alcançar bons resultados junto à equipe docentes e coordenação pedagógica.
O gestor deve se inteirar e conviver com a real situação da escola e saber lidar com os fracassos e conquistas, e acreditar que as mudanças são possíveis e contribuir na qualificação das suas ações e evitar a prática do autoritarismo.
O gestor deve assegurar um projeto de trabalho para orientar o constantemente, qualificando cada vez mais a sua profissão e ampliando a sua visão e desencadeando mudanças que o levem a comprometer cada vez mais com a sua qualificação profissional.








Referências:

DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus, 1997. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

ZANINI, Simone Magalhães Wolff – O Papel do Projeto Político Pedagógico na Gestão Democrático da Escola – Revista Gestão em Rede. P.13 a 21. ed. 88 – set,Editora Consed, Brasília,2008.



terça-feira, 21 de outubro de 2008

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
CICLO UM-2008.2
PROFESSOR: IRON PEDREIRA
ATIVIDADE: TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PROFESSORA CURSISTA: GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA




PLANEJAMENTO DA AULA DE MATEMÁTICA
Escola: Municipal Padre Cícero
Professor: Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva
Disciplina: Matemática
Educação Infantil - Grupo: 04 e 05
Tema Central: JOGO DO TA-TE-TI
Duração: 30 minutos


Conteúdo: Geometria
Consigna:

REGRAS:

Hoje vamos conhecer um jogo muito diferente, onde é disputado entre duas crianças. É o jogo do Ta-Te-Ti,cada jogador receberá três peças com duas cores diferentes.Ao iniciar o jogo as duplas vão tirar no par ou impar para ver quem começar a jogada,o vencedor coloca uma peça em qualquer lugar do tabuleiro.Assim cada jogador vai alternando as até terminar a jogada.Ganha quem conseguir alinhar as peças na horizontal,vertical e diagonal. Caso não tenha vencedor, removeram as peças sobre as linhas uma por vez. Até que um deles vença, ficando proibido pular nas casas vazias.

Objetivos: Desenvolver a capacidade de criar estratégias, rapidez de pensamento, organização e conceitos geométricos de linha e ponto.
Desperta o gosto e o prazer pelo o jogo.
Respeitar e acolher a voz e a vez do colega.

Avaliação:

A avaliação será feita através da participação das duplas, a criatividade de manusear as peças criando suas próprias estratégias.
Observando a capacidade do raciocínio lógico e a identificação das formas geométricas que estão inseridas no tabuleiro.
A organização do tempo de cada um, e o respeito pela vez do outro, evitando assim os confrontos durante o jogo.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Legislação e Educação Brasileira

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO
ATIVIDADE - LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO BRASILEIRA: UM PAINEL ATRAVÉS DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
PROFESSORES: ROSELI SÁ E PAULA SANTOS
PROFESSORAS CURSISTAS - GERALDA FRANCISCA FERNANDES DA SILVA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA DE RESENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES.



O debate qualidade /quantidade na educação brasileira



Diante do tópico três “O debate qualidade /quantidade na educação brasileira compreendemos que a educação sofreu alterações do império para a república a quantidade e qualidade do ensino continuava sem um sistema nacional de educação.
Salientamos ainda a importância da revolução de 1930, que deu inicio a criação do Ministério da educação e das secretarias de educação e dos estados. Para exercer o cargo, na época como ministro da educação foi escolhido Francisco Campos que na década anterior, havia reformado a educação de Minas Gerais. O mesmo propôs a ampliação da rede escolar e alfabetização da população brasileira.
Outra questão favorável foi a valorização do trabalho assalariado aos profissionais da educação tornado um fator do crescimento social e favorecendo o otimismo pedagógico, surgindo assim nos anos 20 e alcançando o apogeu dos anos 30 no século XX.
Ocorreram vários manifestos na Educação brasileira de 1930 a 1937 em prol das melhorias educacionais onde representava uma tomada de consciência no desenvolvimento social, política e econômica que teve a participação dos neoliberais, educadores e pais que favoreceu o crescimento. Entre os anos citados acima destacamos o de 1932, um grupo de 26 educadores lançou o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Nesse documento foram propostas melhorias para o crescimento e desenvolvimento referente à educação: Educação pública obrigatória, a educação como instrumento da reconstrução nacional, as características regionais e os interesses dos alunos e a formação universitária de todos os professores.
Visto que a expansão do ensino propiciou a ampliação do acesso da população à educação formal garantindo uma organização e desenvolvimento do ensino brasileiro. Percebe-se ainda que a oferta de uma educação gratuita de qualidade é um direito social e constitucional do individuo e de responsabilidade do estado.
A contribuição do presidente Getúlio Vargas com o crescimento da industrialização levou a implantação do ensino profissionalizante. Durante o golpe militar de 1964 se dava a substituição do modelo agrário-exportador e também para impedir o acesso ao ensino superior.
Abordamos que o objetivo da Lei 5.692/ 71 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) era dá formação profissionalizante, na qual planejava-se a contribuição para o aumento da produção brasileira e ampliou o ensino fundamental do 1º grau para 8 anos de escolaridade.E durante esse processo não houve um acompanhamento qualitativo e sim quantitativo nos métodos técnicos tendo como conseqüência o alto índice de reprovação e demais dificuldades no ensino.
Analisando e comparando o texto acima percebemos que o Brasil ainda passa por crises educacionais relacionados tanto no que diz respeito ao Ensino e Aprendizagem, quanto na precariedade das estruturas físicas das escolas. O governo preocupado com a situação do país vem avaliando o sistema de ensino através da Prova Brasil, Provinha Brasil, ENEM e SAEB buscando ações estratégicas que visem reformular as políticas educacionais, tendo como objetivo o fornecimento de subsídios para atender as escolas com baixo índice de aprendizagem, dando assim condições favoráveis para que os profissionais em educação possam buscar os descritores que garantam um ensino de qualidade e não apenas de quantidade.
É necessário que todos os brasileiros acompanhem os resultados das avaliações propostas pelo governo federal, através do IDEB, que é o índice que mostra o desempenho dos estudantes, revelando a situação educacional do Brasil.
Sendo conhecedores dos resultados obtidos, cabe a comunidade escolar conscientizar a comunidade extra escolar da importância do sistema da avaliação, e que cobrem dos gestores federais, estaduais, municipais e educacionais, melhores resultados na qualidade do ensino e aprendizagem dos discentes.

Relatório do Geac

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - SÉRIES INICIAIS /ENSINO FUNDAMENTAL.
CICLO UM – 2008 – GEAC DE MEMÓRIAS
ORIENTACÃO: ROSELI SÁ
CURSISTA: GERVÁSIO MOZINE, GLEIVIA RODRIGUES, MARIA RITA REZENDE, SIRLEIDE ARAÚJO


1º encontro de grupo GEAC


No dia 6 de outubro, foi realizado o primeiro encontro de grupo da GEAC com os seguintes cursistas Rita Rezende, Gervásio Mozine, Gleivia Rodrigues e Sirleide Araújo.
Foi iniciado com a leitura de texto Memórias de formação: Processo de autoria de (re) construção identitaria PÁSSEGGI (1994).
Ao ler fizemos algumas reflexões: Nós professores devemos esta mobilizados para a transformação da pratica? Qual é o procedimento do professor para escrita do memorial?
Devemos deixar claros os saberes práticos, conceituais e identitários, buscando uma boa escrita, construindo assim sua própria identidade narrativa. Os memoriais passam por algumas mudanças que são: primeiro o esboço, segundo a evolução do processo escrita e finalizando com os fundamento teórico e metodológico.
Segundo BRONCKART (1997/1999), a linguagem teórica deverá está de acordo com a concepção metodológica, através de diferentes linguagens e mediação instrumental e a interação com outro que é a mediação social.
Diante do estudo, concluímos que para alimentar o memorial será necessária a leitura de texto, buscando construir simultaneamente sua identidade.
O memorial de formação enquanto gênero textual baseia-se nós momentos marcantes da historia da vida pelo narrador, cabendo ao mesmo aprimorar o seu texto em caráter cientifico. Onde o autor descreve sua trajetória estudantil e profissional, tornando-se valor social e afetivo.
Cabe ao autor ser responsável pela sua produção gerado por emoções crenças e valores dando a sua produção um estilo pessoal.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Reflexão

O otimismo e a esperança
Hoje não há razões para o otimismo.
Hoje só é possível ter esperança.
Esperança é o oposto do otimismo.
Otimismo é quando, sendo primavera do lado de fora, nasce a primavera do lado de
dentro. Esperança é quando, sendo seca absoluta do lado de fora, continuam as fontes a borbulhar dentro do coração. Camus sabia o que era esperança. Suas palavras: E no meio do inverno eu descobrir que dentro de mim havia um verão invencível... Otimismo é alegria por causa de: coisa divina. O otimismo tem suas raízes no tempo.
A esperança tem raízes na eternidade.
O otimismo se alimenta de grandes coisas.
Sem elas, ele morre. A esperança se alimenta de pequenas coisas. Basta-lhe um morango á beira do abismo. Hoje, é tudo o que temos ao nos aproximarmos do século XXI: morangos à beira do abismo, alegria sem razões. A possibilidade da esperança...
(ALVES,Rubens. Revista Nova Escola 2003setembro,p.66.)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
ATIVIDADE - ESTUDO LITERÁRIO O MUNDO DE SOFIA
CURSISTA-GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES
ORIENTADORA-SOLANGE MACIEL


Resumo


Demócrito

...o brinquedo mais genial do mundo...


Mais uma vez Sofia terminava uma longa reflexão sobre a filosofia e se retirou do local, que de costume servia como refúgio para leitura de suas cartas confidenciais, as mesmas que sua mãe suspeitava de serem de amor.
Ao chegar à caixa do correio, ela percebeu que o filosofo sempre colocava um envelope branco e amarelo em horários diferentes.
Com certo tempo,Sofia foi despertando a curiosidade para descobrir o misterioso filosofo, poderia visualizá-lo na janela e finalizava os segredos que a tanto lhe instigava.
Com o envelope branco em suas mãos o abriu e por escrito havia apenas uma pergunta esquisita, por sua surpresa estava registrado: “Por que o Lego é o brinquedo mais genial do mundo?”
Diante de sua incerteza seria aquele brinquedo o mais genial ou representativo para a filosofia mas mesmo assim a sua obediência a fez recordar nos tempos que brincava com o tal brinquedo.
A partir daí começou uma investigação e a procura das peças do brinquedo inquebraveis que estavam dentro de um maleiro. E ao brincar, redescobriu que poderia montá-lo de diversas maneiras de forma mais criativa.
Então, percebeu que o brinquedo lhe proporcionou diversas oportunidades de criações e a direcionou novas conclusões que era realmente um brinquedo mais genial. Porém, ela não tinha compreendido a relação entre o brinquedo e a filosofia.
Com o passar do tempo, percebeu que tinha construído uma casa de bonecas e a sua mãe surpreendida ao vê-la brincando como uma criança e falou para Sofia com entusiasmo: - Você ainda consegue brincar como criança?
E Sofia simplesmente não gostando que a mãe falou:
- Respondeu que era uma pesquisa filosófica. A sua mãe suspirou lembrando do coelhinho branco.
Na outro dia ela retornando da escola encontrou outro envelope e curiosa foi até o seu quarto para ler rapidamente. Não podendo deixar de observar a caixa do correio.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÈRIES INICIAIS-CICLO UM-2008
ORIENTAÇÃO -SOLANGE MACIEL
PROFESSORA CURSISTA-GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA




Diário de Ciclo Um



Vivenciar momentos reflexivos sobre a prática, possibilita garantir e ampliar conhecimentos através de novas ações.
Na Escola Municipal Padre Cícero, na qual leciono atualmente, foi realizada uma reelaboração do projeto de leitura juntamente com todo o corpo docente e coordenação pedagógica, tendo como objetivo geral motivar os alunos à prática de leitura prazerosa. Para as ações do projeto foram realizados momentos importantes, pois não queríamos um projeto que ficasse apenas na estrutura, mas nas ações que fossem consolidadas na rotina escolar.
Enquanto docente, participei ativamente da construção do projeto, porém não estava totalmente mobilizada para a importância deste trabalho tão significativo.

É bom e prazeroso, mas hoje tenho a consciência de que ler é a
tarefa mais importante.Ler é um gesto de coragem,porque o texto
pode mudar conceitos e valores."

Foi na Faculdade, no encontro do Estudo Literário tendo como professora Solange Maciel,sendo que estamos lendo e fazendo reflexões do livro O Mundo de Sofia, que tive a oportunidade de participar da leitura compartilhada de uma entrevista de Bartolomeu Campos de Queirós “O professor deve ter ‘hálito’ de leitura”. E foi a partir deste texto que fiz várias reflexões: Será que eu, enquanto docente, estava sendo referência para os meus alunos enquanto leitora e interlocutora? Os momentos de leitura estavam sendo realmente significativos? .Após essas reflexões pôde rever toda a minha postura de como melhorar e valorizar os momentos de leitura na minha escola e também mobilizar as minhas colegas de trabalho na socialização da leitura desse texto supracitado.
Enquanto professora, tenho que ler com eles, para eles e em função deles, e construir juntamente com eles momentos que despertem esse prazer. Uma das atividades mais significativas que mobilizou a escola, foi quando convidamos os pais para participar juntamente com o seu filho ou filha para ler e entrar no mundo maravilhoso e assim despertando o fascínio por esta
Os meus alunos da Educação infantil encontram-se na fase do encantamento pela leitura, eles têm contato com os textos e reproduzem que faço na fala, nos gestos e na própria imaginação. Enfim, embora com todo conhecimento que tenho na minha prática, reflito sobre o quanto é importante buscar constantemente novos embasamentos teóricos que ainda necessito para interpretar certos conceitos que fundamentam a minha metodologia de ensino e minha prática pedagógica.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Comunidades Virtuais

As Comunidades Virtuais se baseia em relacionamentos com os mesmos idéais,propósitos e assim interagindo virtualmente buscando comunicações e conhecimentos comuns.
É importante esta interação porque possibilita conhecer pessoas que se posicionam através de comentários,socializações mais elaboradas e assim vivenciar trocas de informações.
Sabe-se que as comunidades virtuais mobiliza todo coletivo e são reais nas produções viabilizando efetivamente via Internet pois aproximam as pessoas dos mais distantes locais ou lugares.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Oba!!! Já tenho um blog

Sou Gleivia, trabalho com Educação infantil com grupos de 04 e 05 anos na Escola Municipal Padre Cícero e atualmente estou no curso de Pedagogia pela UFBA.Neste blog estarei trazendo algumas contribuiçãoes da minha prática de sala de aula e também espero receber muitas.

Quem sou eu

Minha foto
Graduanda em pedagogia e pós-graduanda em Educação Infantil