quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A Educação Infantil na era da tecnologia digital





Para inserir os meus alunos e alunas na era da tecnologia, levei-os para conhecer o tabuleiro digital.
Ficaram encantados com espaço, cada queria manusear o teclado e o mouse, fiquei impressionada com a habilidade para usar o computador, pois eles não teem acesso.
Fixavam os olhinhos na tela com olhar de alegria e de novidade. E quando acabou a visita eles não queriam ir para casa.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

PROJETO A REDE NA BIBLIOTECA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

Adair Neide Sena Dourado, Cleidneia Souza Oliveira, Gleivia Marcia Rosa Rodrigues Silva e Paula Francinete Rosa Rodrigues.

Projeto A Rede na Biblioteca

Problemática :

Devido a falta de espaço e acervo disponível na escola, adequado a faixa etária de alunos de 5 a 6 anos ficando impossibilitado este momento, já que consideramos de fundamental importância esse ato de leitura para as crianças que estão iniciando o seu processo de aprendizagem no mundo leitor.

Temática:
Visando desenvolver o ato de leitura, é que pensamos em um projeto que a principio leve os nossos alunos a conhecer o espaço público da nossa Biblioteca Municipal que possui um grande acervo de livros, principalmente que atenda o nível de conhecimento de cada aluno. O momento de leitura já existe dentro do nosso espaço escolar através do projeto permanente, com empréstimos de livros , leitura compartilhada e o momento na rotina da escola.
Acredita-se que a leitura seja o mais importante elemento do imaginário . Ler significa refletir, pensar, estar a favor ou contra ,comentar, trocar opiniões, posicionar-se,enfim , exercer desde cedo a cidadania. Desta forma, percebe-se o papel da leitura na formação escolar.
Justificativa:

Levar os alunos a conhecer a Biblioteca Municipal Dr. Hermenito Dourado ,bem como o seu acervo da diversidade literária e oportunizando momentos prazerosos para enriquecer o gosto pela leitura. Um leitor só pode constitui-se mediante a uma prática constante de leitura a partir de um trabalho que deve ser organizado em torno das diversidades textuais.

A rede afetiva que se estabelece entre todos, através dos livros, abre um espaço no qual cada criança pode expressar-se, ouvir e contar histórias ou ainda ficar em silêncio, sem a necessidade de produzir conhecimentos específicos. Nessa situação as crianças, cada uma de sua maneira, está produzindo conhecimentos, mas não os necessariamente pré-determinados pelo adulto. Ou seja, ela está aumentando seu repertório cultural, seu imaginário, sua linguagem; está tendo possibilidade de escolha de livros e de parceiros para a sua leitura e, além disso, pode conhecer outras visões de mundo e estabelecer relações com sua realidade (ABRINQ, 1999, p.6).

Objetivo Geral
Desenvolver o gosto pela leitura, criando hábitos dentro e fora do espaço escolar .Como por exemplo estimulando o seu interesse pela leitura de diversos de gêneros de textuais, através das visitas a Biblioteca Pública Municipal.

Objetivos Específicos
Ampliar repertório textual;
Estimular o gosto pela leitura;
Ler diversos tipos de gêneros textuais ( gibis, livros literários e contos etc);
Observar a organização e o funcionamento de uma biblioteca;
Conhecer o acervo de material expostos;
Frequentar o espaço e ter acesso ao material disponível ;
Valorizar o acervo tanto escolar quanto da Biblioteca Municipal;
Identificar a função de diferentes tipos de textos;
Socializar projeto de biblioteca para os pais com o intuito de ajudar as crianças a frequentarem o espaço público da nossa Biblioteca Municipal;
Organizar uma visita na biblioteca;
Valoriza a leitura como fonte de cultura;
Preservar o acervo da biblioteca bem como da escola;

Metodologia:
Para atingimos o nosso objetivo, utilizamos como metodologia a realização do projeto de leitura na biblioteca, tendo como público alvo os alunos das escolas: Luiz Mário Dourado, Padre Cícero e Irene Garofani.
Será feita a apresentação do projeto para todos professores da escola, elaboração do cronograma das visitas com todos os envolvidos . Realizaremos as leituras nos diferentes espaços da escola como por exemplo: na sala de aula, no pátio, embaixo das árvores , na biblioteca da escola e na Biblioteca Pública Municipal.
Conteúdos:
Leitura dos diferentes gêneros textuais (Que envolve os alunos de Educação Infantil e ensino fundamental I).

Público envolvido:
Professores e gestores de escolas envolvidas, alunos de educação infantil, ensino fundamental I. Bibliotecários e voluntários: pais e equipe de apoio.
Recursos:
Ônibus, livros literários, professores e gestão escolar, equipe de apoio,caixa amplificada, microfone, TNT, fita adesiva, papel metro.
Avaliação:
Relatório dos trabalhos desenvolvidos durante a realização do projeto.

Referências:

ABRINQ. Projeto Biblioteca Viva: a mediação de leitura e as crianças. São Paulo, 1999.
MARTUCCI, E.M. Aprendendo a contar histórias. In: _______. Formação de contadores de histórias. São Carlos: UFSCar, 1999. (Apostila)


MOMENTOS SIGNIFICATIVOS VISITA A BIBLIOTECA




A REDE NA BIBLIOTECA



UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO /PROJETO IRECÊ
CURSO DE LINCENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS







A atividade A Rede na Biblioteca ministrada pelo professor Elias Santana, tinha o objetivo de elaborar um projeto de inclusão dos alunos na Biblioteca Municipal Hermenito Dourado.
Mais uma vez convidei os pais e apresentei a proposta de como seria o projeto e que, consequentemente, iria precisar da ajuda dos mesmos para visitar a biblioteca, eles contribuíram com o valor de um real e seus filhos puderam contemplar um novo espaço para encontrar livros.
Os olhos dos meus “meninos e meninas” brilhavam ao ver a grande quantidade de livros. Isto me deixou muito alegre por proporcionar um momento muito significativo e ver os pais inseridos nos projetos da escola e da faculdade.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Projeto Triângulo Digital


PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES – MUNICÍPIO DE IRECÊ
CURSO DE PEDAGOGIA – ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
CICLO TRÊS – 2009.2
GEAC INCLUSÃO DIGITAL
Profs. Maria Helena S. Bonilla, Sule Sampaio e Ariston Eduão
Cursistas: Cleidineia Souza de Oliveira, Geralda Francisca Fernandes da Silva, Gleivia Márcia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues

PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL




Título: Triângulo Digital


Introdução:
Nos dias atuais, a sociedade vem passando por transformações que caminham para o período da pós modernização; portanto, da mesma forma que a alfabetização se constitui no processo de inclusão na linguagem escrita, as tecnologias são igualmente importante na construção de uma sociedade que visa vencer as barreiras das desigualdades sociais, buscando diminuir tais diferenças através da inclusão digital.
Diante dessa perspectiva, entendemos por inclusão digital o acesso permanente das diferentes tecnologias de informações e comunicações nas comunidades, de forma monitorada ou independente, que possa potencializar a cultura e a comunicação, quebrando assim as barreiras das desigualdades sociais. Silveira traz pontos relevantes, quando se discute, portanto a inclusão digital:

[...] podemos observar três focos distintos no discurso e nas propostas de inclusão. O primeiro, trabalha a inclusão digital voltada à ampliação da cidadania, buscando o discurso do direito de interagir e o direito a se comunicar por meio das redes informacionais. O segundo, focaliza o combate a exclusão digital como elemento voltado à inserção das camadas pauperizadas ao mercado de trabalho na era da informação [...].O terceiro, está voltado mais à educação. Reivindica a importância da formação sociocultural dos jovens, na sua formação e orientação diante de um dilúvio informacional, no fomento de uma inteligência coletiva capaz de assegurar a inserção autônoma do país na sociedade informacional ( SILVEIRA, 2001, p.434).

Na sociedade contemporânea, na qual estamos vivendo abre-se um leque de possibilidades para expressão e comunicação, com a implantação das cidades digitais que funcionam através da democratização do acesso em pontos estratégicos da cidade, viabilizando internet de ponta e baixo custo, criando assim uma rede de múltiplas informações e partilhas de saberes. Incluindo assim as camadas desfavoráveis no mundo de disseminação de conhecimentos, com o uso do software livre.


Justificativa:
Como Irecê está prestes a se tornar uma cidade digital é imprescindível pensarmos em políticas públicas de conexão que possibilitem o acesso à internet em alta velocidade visando à conexão e o acesso para a população ireceense, através do uso do software livre. Há uma grande mobilização por parte do poder público dessa cidade em se tornar em breve uma Cidade Digital. Desse ponto de vista Lemos esclarece que:

O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de teleportos, telecentros, quiosques multimídia e áreas de acesso e serviços. Há inúmeras iniciativas no Brasil. O Ministério das Comunicações elaborou um Plano Nacional de Cidades Digitais para levar banda larga a todo o país (LEMOS, 2008).

Nessa perspectiva de Irecê se tornar uma cidade digital oferecendo assim oportunidades de acesso através da banda larga, escolhemos o bairro Silva Pereira que está localizado em uma zona periférica na cidade de Irecê, com aproximadamente 600 moradores, para implantação do Projeto Triângulo Digital.
Por se tratar de um bairro de baixa aquisição financeira as mazelas sociais aparecem de forma mais intensa, a saber: falta de lazer, prostituição e uso de entorpecentes, ficando a mercê da sociedade, gerando assim a discriminação social. O baixo poder aquisitivo faz com que eles não tenham o computador em casa, nem acessibilidade em ambientes como as lan houses e até mesmo no tabuleiro digital devido à distância.
Pensando em utilizar o espaço existente no bairro Silva Pereira, localizado na Rua Gregório de Matos ao lado da Igreja evangélica Assembléia de Deus, que tem sua dimensão espacial o formato de um triângulo de 45 metros quadrados.
O terreno deverá ser doado pela prefeitura Municipal de Irecê – Bahia, haja vista ser o único terreno existente de propriedade pública municipal, o que facilitará a construção e a implantação do prédio onde será feita a instalação do triângulo digital. Diante dessa realidade, este projeto visa criar possibilidades de inclusão digital.

Objetivos:

• Oferecer acesso à internet banda larga, de forma gratuita através do projeto Triângulo Digital.
• Orientar aos moradores quanto ao funcionamento e a utilização do espaço.
• Construir conhecimentos através do uso dos recursos tecnológicos.
• Desenvolver habilidades necessárias para o uso das tecnologias.
• Valorizar os patrimônios socioculturais adquiridos;
• Incentivar a comunidade a utilizar os mais variados ambientes de interação existente no espaço virtual.

Metodologia de implementação:

O projeto Triângulo Digital foi criado visando o atendimento da comunidade, de caráter público, voltado para o uso de software livre, integrado ao projeto cidade digital numa perspectiva de inclusão digital, assegurado pelo poder municipal.
De acordo com Silveira (2005, p.433), “o município é a unidade fundamental do poder público para a inclusão digital. Deve ser envolvido e ouvido, pois a manutenção e o sucesso dos programas de inclusão dependem do convencimento do poder local”.
Portanto, acreditamos que o sucesso da sustentabilidade desse projeto depende do poder executivo municipal, através de ações elaboradas via Associações Comunitárias dos Bairros Silva Pereira, Professora Hilda Vasconcelos e Loteamento Souza. Associações estas que vem desenvolvendo um trabalho comunitário, na perspectiva de buscar e implantar melhorias na área de tecnologias, sendo que a população beneficiada serão os moradores das comunidades supracitadas.
Cada pessoa permanecerá com acesso livre durante uma hora com as atividades desenvolvidas nos ambientes de interação, sendo auxiliados pelos monitores da própria comunidade capacitados pelo Ponto de Cultura. Podendo também garantir a participação da comunidade escolar através de subprojetos desenvolvidos pela escola.

Atividades:
• Apresentação da planilha de custos a secretaria de Infra-Estrutura.
• Apresentação do Projeto Triângulo Digital as associações comunitárias envolvidas no projeto.
• Execução da parte do projeto de construção pela a secretaria de obras.
• Inscrições para vagas de monitores, os candidatos devem ter os seguintes critérios:
1. Fazer parte das comunidades citadas acima;
2. Estar estudando;
3. Ter noções básicas de tecnologias;
4. Ter idade superior a 16 anos;
5. Documentos necessários como: CPF, RG e titulo de eleitor;
• Treinamento de instalação e manutenção aos monitores orientado pelo pessoal do Ponto de Cultura ;
• Organização pré-determinada dos horários de funcionamento;
1. Matutino das 8:00 às 11:30
2. Vespertino das 14:00 às 17:30
3. Noturno das 18:30 ás 21:30 ( para maiores de 16 anos )

• Atendimento aos moradores dos Bairros Silva Pereira, Professora Hilda Vasconcelos e Loteamento Souza;
• Organização e limpeza do espaço realizado por voluntários das associações.



Bibliografia:

BONILLA, Maria Helena Silveira. Inclusão digital nas escolas. In: Antonio Carlos Ferreira Pinheiro; Mauricéia Ananias. (Org.). Educação, direitos humanos e inclusão social: histórias, memórias e políticas educacionais. 1 ed. João Pessoa: Editora universitária da UFPB,2009, v. 2, p. 183-200.

LEMOS, A. L. M. . O que é Cidade Digital. Guia das Cidades Digitais, Rio de Janeiro, 10 fev. 2008.

SAMPAIO, Joseilda S. ; BONILLA, Maria Helena Silveira . Exclusão / inclusão: elementos para uma discussão. Liinc em Revista, v. 5, p. 133-146, 2009.

SILVEIRA, Sergio Amadeu. Inclusão digital, software livre e globalização contra-hegemônica. In:Seminário temático para 3ª Conferencia Nacional de C, T&I, num. 20, junho 2005.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

OFICINA DA PALAVRA ESCRITA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSORA: ANA PAULA MOREIRA
ATIVIDADE: PALAVRA ESCRITA II
PROFESSORA CURSISTA: GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES




Sequência Didática

Estratégias Pedagógicas com Poemas



Objetivo:
Possibilitar que as crianças desenvolvam a linguagem oral escrita através do poema, despertando para a valorização dos bens culturais.

Justificativa:
Pensando na necessidade de incentivar a escrita e a comunicação oral dos alunos e alunas surgiu à necessidade de criar uma seqüência didática para trabalhar em sala de aula com Poemas e assim refletir sobre esse gênero textual, bem como poder apreciar bons poemas e aprender o funcionamento poético da língua.

Objetivos específicos:
• Desenvolver a linguagem oral e interpretativa;
• Conhecer as marcas lingüísticas deste tipo de texto;
• Conhecer as marcas gráficas do poema;
• Promover momentos de socialização de poemas entre os grupos;
• Socializar experiências de leitura nas rodas de conversas;
• Propagar os textos lidos e escritos;
• Produzir textos retirados da memória;
• Reconhecer e valorizar o momento de leitura como privilégio;
• Apreciar poemas adequados a diferentes usuários e situações;
• Proceder à escrita de correção;
• Produzir uma coletânea de poemas;

Etapas Previstas:
• Apresentação do projeto.
• Levantamento dos conhecimentos prévios.
• Confecção de uma coletânea de poemas.
• Avaliação

Situações Favoráveis:

• Convidar alguém para recitar poemas.
• Organização de uma coletânea de poemas.

Situações Didáticas:

• Levantamento dos conhecimentos prévios.
• Confronto de poemas com outros gêneros textuais.
• Quadro de meto cognitivo.
• Socialização de poemas.
• Registros de poemas.
• Escritas de poemas.
• Coleta de diferentes poemas
• Pesquisa com as pessoas da comunidade escolar dos poemas preferidos.
• Leitura para outras turmas feitas pelos alunos.
• Leitura e escrita de poemas.
• Leitura em grupo pelos alunos.
• Leitura individual.
• Reescrita de poemas lidos usando a linguagem escrita.
• Correção coletiva de poemas escritos pelos próprios alunos.

Avaliação:

• Registro de acompanhamento pelo professor.
• Registro do aluno.
• Atividades desenvolvidas durante a seqüência didática.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Relatório do 2º encontro para elaboração do projeto

Veja maiores informações no relatório que está no blog de Rita Rezende

Relatório do 1º encontro para elaborar o projeto de inclusão digital

O grupo do Geac Inclusão digital esteve reunido com a presença das cursistas Gleivia Macia Rodrigues, Paula Francinete, Geralda Francisca da Silva e Maria Rita de Oliveira e Cleidineia Souza Oliveira no dia 12/10 das 18:00 às 22:00 horas, formando assim um total de 4 horas.
Após a organização e pesquisa de diversos materiais propícios a elaboração do projeto de Inclusão digital e os textos básicos : Inclusão digital nas escolas de Maria Helena Bonilla, Exclusão/ inclusão: Elementos para uma discussão de Joseilda de Sampaio Souza e Maria Helena Bonilla e Inclusão Social de Sérgio Amadeu Silveira.
No primeiro momento, pensamos em elaborar o projeto voltado para a necessidade da escola, foi discutido o titulo do projeto - O real e o virtual na escola -, assim começamos a construir a introdução e a justificativa, voltada para o programa do pro infro, para garantir os computadores que já vamos receber.
Neste encontro, percebemos a necessidade de estar sempre retomando a leitura de alguns trechos dos textos citados acima, garantindo assim sua presença no documento elaborado. Levamos algumas revistas da TV escola, nova escola e saltear para o futuro, para nortear as nossas discussões e pesquisas.
Nesta perspectiva finalizamos o nosso 1º encontro para elaborar o projeto.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Planejamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO
ATIVIDADE – ALAFABETIZAÇÃO II
CICLO - 03
PROFESSORA: GEOVANA ZEN
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES, GELIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E ELETICIA PEREIRA CAMPOS

PLANEJAMENTO

TIPO DE ATIVIDADE: LEITURA
DURAÇÃO : 30 minutos

Objetivos:

• Identificar a parlenda que já conhecem;
• Estabelecer correspondência entre o que já sabem e o que está escrito;
• Identificar palavras dentro do texto;
• Estabelecer relação entre o oral e o escrito;
• Identificar a parlenda conhecida;
• Ler a parlenda indicando o que está escrito;
• Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito;

Conteúdos:
• Leitura (Parlenda)

Desenvolvimento:
• Fazer o agrupamento levando em consideração o nível de aprendizagem dos alunos;
• Será feita a leitura da parlenda para o grupo, em seguida agrupar os alunos para a realização da atividade;
• Os alunos serão divididos em dois grupos de acordo com as Propriedades: Qualitativas e Quantitativas;
Agrupamentos:

1° grupo: Quantitativos

• Parlendas diferentes (Rei capitão e Boi da cara preta).

Luiz Fabiano
Ranicléia
Emily

2° grupo: Quantitativos
• A mesma parlenda com versões diferentes (Boi da cara preta, cara suja e cara amarela).

Mariana
Larissa
Mateus

Possíveis intervenções:
Grupo 1:
-Nós temos aqui duas parlendas, uma é o boi da cara preta e a outra é o rei capitão;
-Onde está a parlenda do boi da cara preta?
-Vamos lê assinalando com o dedinho?
-Onde está escrito a palavra PRETA?

Grupo 2:

-Temos aqui três parlenda do boi, só que está com versões diferentes;
-Onde está a parlenda do boi da cara preta?
-O que diz a parlenda que estão buscando?
-Vamos assinalar com o dedinho cada verso da parlenda;
-È ou não é a palenda que estamos procurando?

-

PARLENDAS


1° grupo:

REI CAPITÃO

REI CAPITÃO, SOLDADO LADRÃO
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO.


BOI DA CARA PRETA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA PRETA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CARETA.

2° grupo:

BOI DA CARA PRETA

BOI,BOI,BOI
BOI DA CARA PRETA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CARETA.


BOI DA CARA SUJA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA SUJA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CORUJA.


BOI DA CARA AMARELA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA AMARELA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE PANELA.

Atividade de Alfabetização II

domingo, 12 de julho de 2009

Crônica -



ÍNDIA DE MUITAS FACES

Muito difícil falar da Índia numa crônica. É que são tantos os assuntos que eu poderia abordar que chegar a me dar nós nos pensamentos. Queria falar da exuberância deste povo marcado pelos mitos e costumes milenares e que os faz uma nação rica de cultura, simpatia, espiritualidade e misticismo. Mas como não posso abusar da bondade do amigo leitor vou direto ao ponto.

Sei que tudo que há de tudo na Índia: das maravilhas às mazelas, mas prefiro falar do que é confortável aos meus olhos e aos olhos do mundo. Da Índia de muitas faces e cores; cores que se misturam nas faturas de panos que numa simples dobra ou alguns nós formam vestidos de dar inveja a qualquer modelito brasileiro, da imensa gama de deuses personificados em figuras “ilárias”, que trazem em si lições de vida ora magníficas ora intrigantes; Da sensual dança que num vai e vem de mãos e quadris, deixa qualquer um de água na boca, da exótica beleza feminina marcada por cada traço desenhado em seu rosto, fazendo dela uma peça única, como os quadros de um grande pintor, das alegres festas de rua que trazem em si a delícia de experimentar o novo ( as paqueras rolam soltas !!). Que dizer do Holi, festa das cores? É o dia de brincar de ser feliz, pois a beleza da vida é representada nas nuanças que se misturam e se completam em meio a muita música, dança e o que mais você quiser. Quero falar ainda da gostosa forma como os homens namoram suas mulheres, valorizando cada pedaço de suas curvas, como se estas fossem o verdadeiro caminho para o sétimo céu, (se bem que isto muitos homens brasileiros fazem com categoria)... Ahhh! Lembrei-me do Rio Ganges!! Como poderia esquecê-lo!? O rio deus, responsável pela origem e o fim da vida. Assim como o Ganges recebe diariamente seus mortos, como sinal de respeito e purificação da almas, a Índia pede socorro.

SOS GANGES! SOS ÍNDIA! Não a índia dos brâmanes ou sei lá das tantas, mas a índia dos sudras, a índia dos dallits... Assim mesmo, com letra minúscula: índia!! Essa índia que embora aqui pareça pequena constitue a grande maioria de um povo sofrido, vítima dos ideais daqueles que por anos seculares justificam a soberania elitista pelas vontades dos deuses.

Bem, enquanto o mundo fecha os olhos para a “Índia” vou torcer para que esses mesmos deuses repensem suas vontades e façam uma nova revolução, onde a paz e a igualdade de direitos sejam a lei Brama do universo místico e de todo o país indiano.


Eletícia Campos



quarta-feira, 1 de julho de 2009

CHECK-LIST

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO/FACED/IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS


GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA


CHECK-LIST

Professora: Marcea Sales

•Ampliar os acontecimentos: Eu estudante e eu professora.
•Ênfase na formação.
•Retratar acontecimentos da vida pessoal.
•As marcas que ficaram.
•Escolhas de teóricos.
•Teorizar o memorial.
•Anexos.
•Fotos.
•Relacionar a prática com a formação.
•Reflexão critíca sobre a prática. Pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima.
•Coerência e coesão.
• Referências.
•Organizar da linha do tempo em períodos curtos.
•Rever os fatos histórico global e local.
•Utilizar as normas da ABNT.
•Utilizar citações.
•Título e Subtítulos

Imagens Estáticas para produção de vídeo





http://pfrosbahia.blogspot.com/

Mapa Conceitual

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO

ATIVIDADE – EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENTRE O LOCAL E O GLOBAL

PROFESSORES: MARCELO FARIA

PROFESSORAS CURSISTAS- PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA E ELETICIA PEREIRA CAMPOS

segunda-feira, 18 de maio de 2009

GEAC-NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC - NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR
PROFESSORES: MARCEA SALES
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES ,GLEIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA , CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA,NAURA CELIA DOS SANTOS DA SILVA E LICIA CARMEM

SÍNTESE –HISTÓRIA DE VIDA


Diante do que foi lido nos textos( Aprender como histórias de vida e A vida na história) propostos pela professora Marcea Sales, compreendemos que interpretar uma história de vida é descobrir em uma perspectiva das histórias como um percurso que aproxima as nossas experiências tanto pessoais como profissionais.
Para que haja um bom desenvolvimento, é necessário que as vozes possam nos colocar diante de uma reconstrução do conhecimento que se dá através da experiências vividas de cada individuo.
Muitas vezes, pensamos que a sala de aula é a única ponte de construção, ou seja, uma célula fragmentada dividida das demais e encontramos uma identificação social excluída.
Embora os docentes percebam que a educação não são células soltas e mortas, mas que carregam uma bagagem experimental no coletivo, formando assim um tecido forte que possam vivenciar experiências e isso faz parte tanto na história de vida do docente como um agente de transformação do conhecimento.
Por outro lado, é importante salientar que o processo de formação tem como o próprio sujeito, em que o seu objetivo é o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo de formação.
É importante que os profissionais em educação, ouça as vozes e perceba a relação da sua prática vivida no processo escolar e no seu percurso de vida como uma sequência de etapas linear e tornando assim um referencial do conhecimento social.
Lembrando que o texto relata sobre as relações educativas entre colegas e sobre seus valores, infelizmente alguns educadores trabalham de formas isoladas e assim educa seus alunos. Enquanto trabalharmos isolados a educação não progredi e o ensino continua precário, isso acaba prejudicando a todos educandos e educadores e consequentemente afeta toda a instituição escolar.Então nos perguntamos que cidadãos queremos formar?
Para que a educação funcione, precisamos quebrar as correntes do individualismo e não ficar esperando grandes resultados naquilo que já foi feito por outras pessoas, temos que renovar a nossa prática pedagógica desafiar o novo saber, usar o que já existe de referencial e inovar com os novos conhecimentos.
Os registros das nossas experiências nos ajudam a direcionar o nosso trabalho como educadores e os nossos alunos compartilhar os novos saberes.

“...Um modo de instrumentalizar-se na mudança [...] de fazer face a nossa incompletude e a nossos erros, à inconseqüência de nosso desejo, um modo de nos ajudar a nos inventarmos a nós mesmos” (2006... 31);

A educação que queremos para nós e nossos alunos não é tarefa fácil, mas é possível,só basta socializarmos o nosso conhecimento sem medo de expor nossas fraquezas e incertezas e sairmos do isolamento que mortifica a educação.

domingo, 17 de maio de 2009

Relatório de alfabetização

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS


CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES


RELATÓRIO ALFABETIZAÇÃO


INTRODUÇÃO



O objetivo da atividade foi diagnosticar as hipóteses de escrita dos alunos, com intuito de promover atividades diferenciadas no propósito de entender o modo como às crianças organizam seus pensamentos durante a produção de leitura e escrita.

A atividade foi realizada na Escola Municipal Padre Cícero, situada no Bairro Silva Pereira. Esta instituição de ensino atende desde o segundo segmento da Educação Infantil até ao Fundamental I.

Escolhemos o 1º Ano do Ensino Fundamental I com 20 alunos, tendo como docente a professora Maria Rita de Oliveira Rezende.

A proposta de trabalho: levantamento das hipóteses, tabulação, seleção das duplas de trabalho e realização das atividades.

Planejamento


Atividade de Leitura e Escrita de uma parlenda conhecida.

Duração aproximada: 50 minutos

Objetivos:

Que os alunos possam pôr em jogo tudo que sabe e pensa sobre o sistema de escrita;
Estabelecer a relação entre o oral e a escrita;
Refletir quantas e quais letras fazem parte de cada palavra;
Interpretar a própria escrita e justificar para si mesma e para outros as escolhas feitas ao escrever;
Utiliza os conhecimentos convencionais das letras;
Utilizar estratégias de antecipação e checagem das letras;
Utilizar pistas indicadas pelo professor (Nomes de alunos como referência);
Discutir com o parceiro as escolhas feitas;
Ordenar as partes do texto ajustando o falado ao escrito;


Desenvolvimento:

Quem lembra da parlenda Rei Capitão?Vamos recitar?
Agora iremos realizar uma atividade com esse mesmo texto que acabamos de recitar.
Para que atividade aconteça de maneira organizada, estaremos dividindo a turma em várias duplas.

Possíveis Intervenções:

· Orientar as duplas a observarem todas as palavras que fazem parte da parlenda;
· Qual letra começa e termina com a palavra que você estar procurando?
· Leia a palavra que você encontrou.
· A palavra que você esta procurando começa igual a do seu colega?
· Quais letras fazem parte de tal palavra?
· Quantas letras precisará para formar a palavra (soldado, ladrão, coração, etc.)?
· Por que você escolheu essa letra?


Descrição da atividade

“Agrupar as crianças é uma estratégia importante na alfabetização, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todos avançarem”.
Tarso Augusto


A interação dos alunos em agrupamentos possibilita ao professor o desenvolvimento de atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de aproximação para que haja reflexão sobre o sistema de leitura e escrita, facilitando o avanço dos sujeitos envolvidos.

Para a realização da atividade de Alfabetização proposta pela professora Geovana Zen, o grupo foi composto pelas professoras Cleidinéia Sousa Oliveira, Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues. A principio fizemos a escolha das palavras a serem utilizada durante o diagnóstico a partir de uma perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1985), escolhemos as seguintes palavras: MARIPOSA, FORMIGA, URSO, RÃ e a frase A FORMIGA PICOU MEU PÉ.

Cada professora ficou responsável por cinco alunos para realizar o diagnóstico. Em seguida foi feita à tabulação das hipóteses para a escolha das duplas de trabalho. Percebemos que a quantidade de alunos com a hipótese pré-silábica que existia não dava para fazer o agrupamento mais sistematizado.

Por se tratar de alunos tranquilos quanto ao comportamento, a atividade transcorreu sem grandes conflitos. O único problema apresentado foi com dupla que fazia parte na mesma mesa de outra e não conseguiam se
entender então, achamos conveniente mudar de lugar.

No decorrer das atividades realizadas em duplas percebemos que os alunos enfrentaram incertezas quanto à escrita das palavras. A dupla de alunos alfabéticos agiram com mais independência, o que permitiu o nosso maior envolvimento com outras duplas que não compreendiam o sistema de escrita.

A participação dos alunos nas discussões durante atividade foi de extrema importância, houve um grande envolvimento nas parcerias de tal forma que surgiram algumas questões entre eles, principalmente quando apareciam algumas palavras complexas como: (SOLDADO, CORAÇÃO, LADRÃO, MOÇA, CAPITÃO).

Percebemos também as dificuldades que os alunos apresentam na hora de se expressar por escrito e de organizarem juntos suas idéias. Diante desse quadro buscamos incentivá-los a falar sobre suas dúvidas.

Segue abaixo alguns questionamentos feitos pelos discentes e docentes:

Atividade 1-Montagem com as palavras da parlenda.

Figura nº. 01-Arquivo Pessoal

Professora- “Procure a palavra REI”.
Clara – “A palavra rei começa com R?”.
Professora- “Você conhece outras palavras que começam com a letra R?”.
Clara- “Sim! O nome da minha professora Rita”.
Professora – “Fale outras palavras que começam com a letra R”.
Clara – “Rato e Riquelly”.
Professora – “E rei termina com qual letra?”
Clara- “Com a letra i”.
Professora – “Procure a palavra CAPITÃO entre as palavras”.
Adriele – “Esta aqui Capitão.”
Professora – “Porque você escolheu essa palavra?”.
Adriele - “Por que começa com a letra C”.


Atividade 2 – Montagem com as letras que fazem parte da parlenda.

Figura nº. 02-Arquivo Pessoal


Mateus - “Beatriz soldado é com L, mas o som é de U, essa palavra começa igual a sol que também termina com L”.
Beatriz: - Pensativa “Acho que é com U”.
Professora – “Beatriz, Mateus disse que escreve com L só que ele tem o som de U. E você porque você acha que é com U?”.
Beatriz- “Eu não sei, mas escrevo é com U”.

Neste momento entrei com algumas intervenções mostrei novas palavras com a mesma grafia para que pudessem chegar ao uma conclusão e ela percebeu que a palavra SOLDADO realmente começa como a palavra sol.

Atividade 3 – Montagem da parlenda com todas as letras do alfabeto.

Figura nº. 03-Arquivo Pessoal.


Gardinha-“ seleciona a letra inicial e afinal da palavra soldado e Danilo balançava a cabeça.
Professora- “Porque você está balançando a cabeça Danilo? Você acha que soldado começa com qual letra?”.
Danilo - “Hum! É a letra O!”.
Gardinha- “Não! S é de soldado (indicando o S para fazer a referencia sol e o “O” ao dado)”.
Professora – “Então vamos pensar na palavra leia aqui novamente, vamos começar por sol. Sol como é que escreve SO?”
Gardinha – “So é um S e um O”.
Danilo- “Eu não disse?”.
Professora – “E como é a escrita da palavra DADO?”
Gardinha – “È o D e O”


Considerações Finais

A contribuição do ensino e aprendizagem para o processo de alfabetização dos alunos vem se tornando cada vez mais sistematizado no espaço escolar.

As atividades mostram uma linguagem bastante individual com o uso de sua própria percepção e conhecimento. Entretanto, as hipóteses são importantes para fazer uma análise do nível de aprendizagem de cada aluno, mesmo fazendo uso de um conhecimento ainda não adquirido e aqueles que já estão em uma aquisição alfabética que eles possam pensar e repensar na sua escrita como forma de busca nos seus conhecimentos e tendo assim ajuda do seu parceiro de trabalho durante a atividade desenvolvida.

Conclui-se que as atividades experimentais estimulam a oralidade na argumentação do conhecimento de cada um e que a escrita é o resultado da leitura como possibilidades de pensar e discutir sobre o que escreveu diante de uma situação proposta, principalmente em parceria com seu colega. Cabe ao professor dar oportunidade ao docente para produzir texto mesmo sem adquirir a base alfabética.

Referências:

AUGUSTO, Tarso - Parceiro em ação-Revista Nova Escola. p.30.ed.especial. 22. Editora Abril, São Paulo 2009.

FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.22-35.

ALFABETIZAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS


CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES




RELATÓRIO

ALFABETIZAÇÃO




INTRODUÇÃO



O objetivo da atividade foi diagnosticar as hipóteses de escrita dos alunos, com intuito de promover atividades diferenciadas no propósito de entender o modo como às crianças organizam seus pensamentos durante a produção de leitura e escrita.

A atividade foi realizada na Escola Municipal Padre Cícero, situada no Bairro Silva Pereira. Esta instituição de ensino atende desde o segundo segmento da Educação Infantil até ao Fundamental I.

Escolhemos o 1º Ano do Ensino Fundamental I com 20 alunos, tendo como docente a professora Maria Rita de Oliveira Rezende.

A proposta de trabalho: levantamento das hipóteses, tabulação, seleção das duplas de trabalho e realização das atividades.



Planejamento


Atividade de Leitura e Escrita de uma parlenda conhecida.

Duração aproximada: 50 minutos

Objetivos:

Que os alunos possam pôr em jogo tudo que sabe e pensa sobre o sistema de escrita;
Estabelecer a relação entre o oral e a escrita;
Refletir quantas e quais letras fazem parte de cada palavra;
Interpretar a própria escrita e justificar para si mesma e para outros as escolhas feitas ao escrever;
Utiliza os conhecimentos convencionais das letras;
Utilizar estratégias de antecipação e checagem das letras;
Utilizar pistas indicadas pelo professor (Nomes de alunos como referência);
Discutir com o parceiro as escolhas feitas;
Ordenar as partes do texto ajustando o falado ao escrito;


Desenvolvimento:

Quem lembra da parlenda Rei Capitão?Vamos recitar?
Agora iremos realizar uma atividade com esse mesmo texto que acabamos de recitar.
Para que atividade aconteça de maneira organizada, estaremos dividindo a turma em várias duplas.

Possíveis Intervenções:

· Orientar as duplas a observarem todas as palavras que fazem parte da parlenda;
· Qual letra começa e termina com a palavra que você estar procurando?
· Leia a palavra que você encontrou.
· A palavra que você esta procurando começa igual a do seu colega?
· Quais letras fazem parte de tal palavra?
· Quantas letras precisará para formar a palavra (soldado, ladrão, coração, etc.)?
· Por que você escolheu essa letra?


Descrição da atividade

“Agrupar as crianças é uma estratégia importante na alfabetização, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todos avançarem”.
Tarso Augusto


A interação dos alunos em agrupamentos possibilita ao professor o desenvolvimento de atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de aproximação para que haja reflexão sobre o sistema de leitura e escrita, facilitando o avanço dos sujeitos envolvidos.

Para a realização da atividade de Alfabetização proposta pela professora Geovana Zen, o grupo foi composto pelas professoras Cleidinéia Sousa Oliveira, Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues. A principio fizemos a escolha das palavras a serem utilizada durante o diagnóstico a partir de uma perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1985), escolhemos as seguintes palavras: MARIPOSA, FORMIGA, URSO, RÃ e a frase A FORMIGA PICOU MEU PÉ.

Cada professora ficou responsável por cinco alunos para realizar o diagnóstico. Em seguida foi feita à tabulação das hipóteses para a escolha das duplas de trabalho. Percebemos que a quantidade de alunos com a hipótese pré-silábica que existia não dava para fazer o agrupamento mais sistematizado.

Por se tratar de alunos tranquilos quanto ao comportamento, a atividade transcorreu sem grandes conflitos. O único problema apresentado foi com dupla que fazia parte na mesma mesa de outra e não conseguiam se
entender então, achamos conveniente mudar de lugar.

No decorrer das atividades realizadas em duplas percebemos que os alunos enfrentaram incertezas quanto à escrita das palavras. A dupla de alunos alfabéticos agiram com mais independência, o que permitiu o nosso maior envolvimento com outras duplas que não compreendiam o sistema de escrita.

A participação dos alunos nas discussões durante atividade foi de extrema importância, houve um grande envolvimento nas parcerias de tal forma que surgiram algumas questões entre eles, principalmente quando apareciam algumas palavras complexas como: (SOLDADO, CORAÇÃO, LADRÃO, MOÇA, CAPITÃO).

Percebemos também as dificuldades que os alunos apresentam na hora de se expressar por escrito e de organizarem juntos suas idéias. Diante desse quadro buscamos incentivá-los a falar sobre suas dúvidas.



Considerações Finais

A contribuição do ensino e aprendizagem para o processo de alfabetização dos alunos vem se tornando cada vez mais sistematizado no espaço escolar.

As atividades mostram uma linguagem bastante individual com o uso de sua própria percepção e conhecimento. Entretanto, as hipóteses são importantes para fazer uma análise do nível de aprendizagem de cada aluno, mesmo fazendo uso de um conhecimento ainda não adquirido e aqueles que já estão em uma aquisição alfabética que eles possam pensar e repensar na sua escrita como forma de busca nos seus conhecimentos e tendo assim ajuda do seu parceiro de trabalho durante a atividade desenvolvida.

Conclui-se que as atividades experimentais estimulam a oralidade na argumentação do conhecimento de cada um e que a escrita é o resultado da leitura como possibilidades de pensar e discutir sobre o que escreveu diante de uma situação proposta, principalmente em parceria com seu colega. Cabe ao professor dar oportunidade ao docente para produzir texto mesmo sem adquirir a base alfabética.



Referências:

AUGUSTO, Tarso - Parceiro em ação-Revista Nova Escola. p.30.ed.especial. 22. Editora Abril, São Paulo 2009.

FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.22-35.















































quarta-feira, 22 de abril de 2009

Geac

Universidade Federal da Bahia

Curso de Licenciatura em Pedagogia - Irecê-Bahia

Ciclo: 02

Professora: Marcea A.Sales

Professoras Cursistas: Paula Francinete Rosa Rodrigues, Gleivia Márcia Rosa Rodrigues e Daniela Alecrim da Silva

Pesquisa de Artigos na Biblioteca da UFBA

Pátio. Revista Pedagógica

A Escola Flexível

  • Ed.Artmed.anoXII.n°48.nov2008/jan2009.pag.28

A história de ontem na história de hoje. ( Lisiene Maria Carbonell Citra )

  • Ed.Artmed.anoXI.n° 43.agost/out.2007.pag12

História de vida e aprendizagem. ( Lisiene Maria Carbonell Citra )

Presença Pedagógica

  • Ed.dimensão .n°78.nov./dez.2007.pag.19

Professor-pesquisador ( Regina Celi Alvarenga Gesser )

  • Ed.Dimensão.v.14.n°79.jan./fev.2008.pag.14

Uma escola para todos

Monteiro Lobato ( Cilza Bignotto )

Presente! Revista de educação

  • Ed.ceap.anoXV-n°61.pag.13

“Quem não pode atalhar,arrodeia!” ( Amauri Mendes Pereira )

  • Ed.ceap .NOvi-.N°62.PAG.13

Família contemporânea : Novos arranjos e modos novos de intermediação . ( Andrea Seixas Magalhães)

  • Ed.ceap.anoXV.n°57.jun.agost.2007.pag.38

Palavras que inscrevem a nossa história . ( Marcea A.Sales.Maria Inez S.S.Carvalho e Maria Roseli G.B. de Sá )

Memórias e poesia no cotidiano da escola. ( Jussara Midlej )

Nova escola – A revista do professor

  • Ed.Abril.ano XX.n°186.outubro2005.pag.45

Memória viva da educação

Ensino Superior

  • Ed.segmento.ano10.n°121.pag.49

Sobre o passado e o presente ( Maria helena da Nóbrega )

Criança

  • N°43.agost.2007.pag.27

Faz – de - conta : Invenção do possível ( Adriana Klisys )

Trabalhando e explorando camadas


Neste segundo encontro trabalhamos e exploramos no gimp como adicionar camadas em imagens.Apesar da dificuldade dos primeiros momentos para realização desta produção,tivemos os professores Rita e Ariston como parceiros para uma aprendizagem digital.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

OFICINA DE IMAGEM


Uma das minhas paixões é a fotografia,nesta atividade estarei ampliando meu conceito sobre a imagem.

Quem sou eu

Minha foto
Graduanda em pedagogia e pós-graduanda em Educação Infantil