segunda-feira, 18 de maio de 2009

GEAC-NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC - NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR
PROFESSORES: MARCEA SALES
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES ,GLEIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA , CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA,NAURA CELIA DOS SANTOS DA SILVA E LICIA CARMEM

SÍNTESE –HISTÓRIA DE VIDA


Diante do que foi lido nos textos( Aprender como histórias de vida e A vida na história) propostos pela professora Marcea Sales, compreendemos que interpretar uma história de vida é descobrir em uma perspectiva das histórias como um percurso que aproxima as nossas experiências tanto pessoais como profissionais.
Para que haja um bom desenvolvimento, é necessário que as vozes possam nos colocar diante de uma reconstrução do conhecimento que se dá através da experiências vividas de cada individuo.
Muitas vezes, pensamos que a sala de aula é a única ponte de construção, ou seja, uma célula fragmentada dividida das demais e encontramos uma identificação social excluída.
Embora os docentes percebam que a educação não são células soltas e mortas, mas que carregam uma bagagem experimental no coletivo, formando assim um tecido forte que possam vivenciar experiências e isso faz parte tanto na história de vida do docente como um agente de transformação do conhecimento.
Por outro lado, é importante salientar que o processo de formação tem como o próprio sujeito, em que o seu objetivo é o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo de formação.
É importante que os profissionais em educação, ouça as vozes e perceba a relação da sua prática vivida no processo escolar e no seu percurso de vida como uma sequência de etapas linear e tornando assim um referencial do conhecimento social.
Lembrando que o texto relata sobre as relações educativas entre colegas e sobre seus valores, infelizmente alguns educadores trabalham de formas isoladas e assim educa seus alunos. Enquanto trabalharmos isolados a educação não progredi e o ensino continua precário, isso acaba prejudicando a todos educandos e educadores e consequentemente afeta toda a instituição escolar.Então nos perguntamos que cidadãos queremos formar?
Para que a educação funcione, precisamos quebrar as correntes do individualismo e não ficar esperando grandes resultados naquilo que já foi feito por outras pessoas, temos que renovar a nossa prática pedagógica desafiar o novo saber, usar o que já existe de referencial e inovar com os novos conhecimentos.
Os registros das nossas experiências nos ajudam a direcionar o nosso trabalho como educadores e os nossos alunos compartilhar os novos saberes.

“...Um modo de instrumentalizar-se na mudança [...] de fazer face a nossa incompletude e a nossos erros, à inconseqüência de nosso desejo, um modo de nos ajudar a nos inventarmos a nós mesmos” (2006... 31);

A educação que queremos para nós e nossos alunos não é tarefa fácil, mas é possível,só basta socializarmos o nosso conhecimento sem medo de expor nossas fraquezas e incertezas e sairmos do isolamento que mortifica a educação.

domingo, 17 de maio de 2009

Relatório de alfabetização

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS


CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES


RELATÓRIO ALFABETIZAÇÃO


INTRODUÇÃO



O objetivo da atividade foi diagnosticar as hipóteses de escrita dos alunos, com intuito de promover atividades diferenciadas no propósito de entender o modo como às crianças organizam seus pensamentos durante a produção de leitura e escrita.

A atividade foi realizada na Escola Municipal Padre Cícero, situada no Bairro Silva Pereira. Esta instituição de ensino atende desde o segundo segmento da Educação Infantil até ao Fundamental I.

Escolhemos o 1º Ano do Ensino Fundamental I com 20 alunos, tendo como docente a professora Maria Rita de Oliveira Rezende.

A proposta de trabalho: levantamento das hipóteses, tabulação, seleção das duplas de trabalho e realização das atividades.

Planejamento


Atividade de Leitura e Escrita de uma parlenda conhecida.

Duração aproximada: 50 minutos

Objetivos:

Que os alunos possam pôr em jogo tudo que sabe e pensa sobre o sistema de escrita;
Estabelecer a relação entre o oral e a escrita;
Refletir quantas e quais letras fazem parte de cada palavra;
Interpretar a própria escrita e justificar para si mesma e para outros as escolhas feitas ao escrever;
Utiliza os conhecimentos convencionais das letras;
Utilizar estratégias de antecipação e checagem das letras;
Utilizar pistas indicadas pelo professor (Nomes de alunos como referência);
Discutir com o parceiro as escolhas feitas;
Ordenar as partes do texto ajustando o falado ao escrito;


Desenvolvimento:

Quem lembra da parlenda Rei Capitão?Vamos recitar?
Agora iremos realizar uma atividade com esse mesmo texto que acabamos de recitar.
Para que atividade aconteça de maneira organizada, estaremos dividindo a turma em várias duplas.

Possíveis Intervenções:

· Orientar as duplas a observarem todas as palavras que fazem parte da parlenda;
· Qual letra começa e termina com a palavra que você estar procurando?
· Leia a palavra que você encontrou.
· A palavra que você esta procurando começa igual a do seu colega?
· Quais letras fazem parte de tal palavra?
· Quantas letras precisará para formar a palavra (soldado, ladrão, coração, etc.)?
· Por que você escolheu essa letra?


Descrição da atividade

“Agrupar as crianças é uma estratégia importante na alfabetização, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todos avançarem”.
Tarso Augusto


A interação dos alunos em agrupamentos possibilita ao professor o desenvolvimento de atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de aproximação para que haja reflexão sobre o sistema de leitura e escrita, facilitando o avanço dos sujeitos envolvidos.

Para a realização da atividade de Alfabetização proposta pela professora Geovana Zen, o grupo foi composto pelas professoras Cleidinéia Sousa Oliveira, Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues. A principio fizemos a escolha das palavras a serem utilizada durante o diagnóstico a partir de uma perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1985), escolhemos as seguintes palavras: MARIPOSA, FORMIGA, URSO, RÃ e a frase A FORMIGA PICOU MEU PÉ.

Cada professora ficou responsável por cinco alunos para realizar o diagnóstico. Em seguida foi feita à tabulação das hipóteses para a escolha das duplas de trabalho. Percebemos que a quantidade de alunos com a hipótese pré-silábica que existia não dava para fazer o agrupamento mais sistematizado.

Por se tratar de alunos tranquilos quanto ao comportamento, a atividade transcorreu sem grandes conflitos. O único problema apresentado foi com dupla que fazia parte na mesma mesa de outra e não conseguiam se
entender então, achamos conveniente mudar de lugar.

No decorrer das atividades realizadas em duplas percebemos que os alunos enfrentaram incertezas quanto à escrita das palavras. A dupla de alunos alfabéticos agiram com mais independência, o que permitiu o nosso maior envolvimento com outras duplas que não compreendiam o sistema de escrita.

A participação dos alunos nas discussões durante atividade foi de extrema importância, houve um grande envolvimento nas parcerias de tal forma que surgiram algumas questões entre eles, principalmente quando apareciam algumas palavras complexas como: (SOLDADO, CORAÇÃO, LADRÃO, MOÇA, CAPITÃO).

Percebemos também as dificuldades que os alunos apresentam na hora de se expressar por escrito e de organizarem juntos suas idéias. Diante desse quadro buscamos incentivá-los a falar sobre suas dúvidas.

Segue abaixo alguns questionamentos feitos pelos discentes e docentes:

Atividade 1-Montagem com as palavras da parlenda.

Figura nº. 01-Arquivo Pessoal

Professora- “Procure a palavra REI”.
Clara – “A palavra rei começa com R?”.
Professora- “Você conhece outras palavras que começam com a letra R?”.
Clara- “Sim! O nome da minha professora Rita”.
Professora – “Fale outras palavras que começam com a letra R”.
Clara – “Rato e Riquelly”.
Professora – “E rei termina com qual letra?”
Clara- “Com a letra i”.
Professora – “Procure a palavra CAPITÃO entre as palavras”.
Adriele – “Esta aqui Capitão.”
Professora – “Porque você escolheu essa palavra?”.
Adriele - “Por que começa com a letra C”.


Atividade 2 – Montagem com as letras que fazem parte da parlenda.

Figura nº. 02-Arquivo Pessoal


Mateus - “Beatriz soldado é com L, mas o som é de U, essa palavra começa igual a sol que também termina com L”.
Beatriz: - Pensativa “Acho que é com U”.
Professora – “Beatriz, Mateus disse que escreve com L só que ele tem o som de U. E você porque você acha que é com U?”.
Beatriz- “Eu não sei, mas escrevo é com U”.

Neste momento entrei com algumas intervenções mostrei novas palavras com a mesma grafia para que pudessem chegar ao uma conclusão e ela percebeu que a palavra SOLDADO realmente começa como a palavra sol.

Atividade 3 – Montagem da parlenda com todas as letras do alfabeto.

Figura nº. 03-Arquivo Pessoal.


Gardinha-“ seleciona a letra inicial e afinal da palavra soldado e Danilo balançava a cabeça.
Professora- “Porque você está balançando a cabeça Danilo? Você acha que soldado começa com qual letra?”.
Danilo - “Hum! É a letra O!”.
Gardinha- “Não! S é de soldado (indicando o S para fazer a referencia sol e o “O” ao dado)”.
Professora – “Então vamos pensar na palavra leia aqui novamente, vamos começar por sol. Sol como é que escreve SO?”
Gardinha – “So é um S e um O”.
Danilo- “Eu não disse?”.
Professora – “E como é a escrita da palavra DADO?”
Gardinha – “È o D e O”


Considerações Finais

A contribuição do ensino e aprendizagem para o processo de alfabetização dos alunos vem se tornando cada vez mais sistematizado no espaço escolar.

As atividades mostram uma linguagem bastante individual com o uso de sua própria percepção e conhecimento. Entretanto, as hipóteses são importantes para fazer uma análise do nível de aprendizagem de cada aluno, mesmo fazendo uso de um conhecimento ainda não adquirido e aqueles que já estão em uma aquisição alfabética que eles possam pensar e repensar na sua escrita como forma de busca nos seus conhecimentos e tendo assim ajuda do seu parceiro de trabalho durante a atividade desenvolvida.

Conclui-se que as atividades experimentais estimulam a oralidade na argumentação do conhecimento de cada um e que a escrita é o resultado da leitura como possibilidades de pensar e discutir sobre o que escreveu diante de uma situação proposta, principalmente em parceria com seu colega. Cabe ao professor dar oportunidade ao docente para produzir texto mesmo sem adquirir a base alfabética.

Referências:

AUGUSTO, Tarso - Parceiro em ação-Revista Nova Escola. p.30.ed.especial. 22. Editora Abril, São Paulo 2009.

FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.22-35.

ALFABETIZAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS


CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUES SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES




RELATÓRIO

ALFABETIZAÇÃO




INTRODUÇÃO



O objetivo da atividade foi diagnosticar as hipóteses de escrita dos alunos, com intuito de promover atividades diferenciadas no propósito de entender o modo como às crianças organizam seus pensamentos durante a produção de leitura e escrita.

A atividade foi realizada na Escola Municipal Padre Cícero, situada no Bairro Silva Pereira. Esta instituição de ensino atende desde o segundo segmento da Educação Infantil até ao Fundamental I.

Escolhemos o 1º Ano do Ensino Fundamental I com 20 alunos, tendo como docente a professora Maria Rita de Oliveira Rezende.

A proposta de trabalho: levantamento das hipóteses, tabulação, seleção das duplas de trabalho e realização das atividades.



Planejamento


Atividade de Leitura e Escrita de uma parlenda conhecida.

Duração aproximada: 50 minutos

Objetivos:

Que os alunos possam pôr em jogo tudo que sabe e pensa sobre o sistema de escrita;
Estabelecer a relação entre o oral e a escrita;
Refletir quantas e quais letras fazem parte de cada palavra;
Interpretar a própria escrita e justificar para si mesma e para outros as escolhas feitas ao escrever;
Utiliza os conhecimentos convencionais das letras;
Utilizar estratégias de antecipação e checagem das letras;
Utilizar pistas indicadas pelo professor (Nomes de alunos como referência);
Discutir com o parceiro as escolhas feitas;
Ordenar as partes do texto ajustando o falado ao escrito;


Desenvolvimento:

Quem lembra da parlenda Rei Capitão?Vamos recitar?
Agora iremos realizar uma atividade com esse mesmo texto que acabamos de recitar.
Para que atividade aconteça de maneira organizada, estaremos dividindo a turma em várias duplas.

Possíveis Intervenções:

· Orientar as duplas a observarem todas as palavras que fazem parte da parlenda;
· Qual letra começa e termina com a palavra que você estar procurando?
· Leia a palavra que você encontrou.
· A palavra que você esta procurando começa igual a do seu colega?
· Quais letras fazem parte de tal palavra?
· Quantas letras precisará para formar a palavra (soldado, ladrão, coração, etc.)?
· Por que você escolheu essa letra?


Descrição da atividade

“Agrupar as crianças é uma estratégia importante na alfabetização, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todos avançarem”.
Tarso Augusto


A interação dos alunos em agrupamentos possibilita ao professor o desenvolvimento de atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de aproximação para que haja reflexão sobre o sistema de leitura e escrita, facilitando o avanço dos sujeitos envolvidos.

Para a realização da atividade de Alfabetização proposta pela professora Geovana Zen, o grupo foi composto pelas professoras Cleidinéia Sousa Oliveira, Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues. A principio fizemos a escolha das palavras a serem utilizada durante o diagnóstico a partir de uma perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1985), escolhemos as seguintes palavras: MARIPOSA, FORMIGA, URSO, RÃ e a frase A FORMIGA PICOU MEU PÉ.

Cada professora ficou responsável por cinco alunos para realizar o diagnóstico. Em seguida foi feita à tabulação das hipóteses para a escolha das duplas de trabalho. Percebemos que a quantidade de alunos com a hipótese pré-silábica que existia não dava para fazer o agrupamento mais sistematizado.

Por se tratar de alunos tranquilos quanto ao comportamento, a atividade transcorreu sem grandes conflitos. O único problema apresentado foi com dupla que fazia parte na mesma mesa de outra e não conseguiam se
entender então, achamos conveniente mudar de lugar.

No decorrer das atividades realizadas em duplas percebemos que os alunos enfrentaram incertezas quanto à escrita das palavras. A dupla de alunos alfabéticos agiram com mais independência, o que permitiu o nosso maior envolvimento com outras duplas que não compreendiam o sistema de escrita.

A participação dos alunos nas discussões durante atividade foi de extrema importância, houve um grande envolvimento nas parcerias de tal forma que surgiram algumas questões entre eles, principalmente quando apareciam algumas palavras complexas como: (SOLDADO, CORAÇÃO, LADRÃO, MOÇA, CAPITÃO).

Percebemos também as dificuldades que os alunos apresentam na hora de se expressar por escrito e de organizarem juntos suas idéias. Diante desse quadro buscamos incentivá-los a falar sobre suas dúvidas.



Considerações Finais

A contribuição do ensino e aprendizagem para o processo de alfabetização dos alunos vem se tornando cada vez mais sistematizado no espaço escolar.

As atividades mostram uma linguagem bastante individual com o uso de sua própria percepção e conhecimento. Entretanto, as hipóteses são importantes para fazer uma análise do nível de aprendizagem de cada aluno, mesmo fazendo uso de um conhecimento ainda não adquirido e aqueles que já estão em uma aquisição alfabética que eles possam pensar e repensar na sua escrita como forma de busca nos seus conhecimentos e tendo assim ajuda do seu parceiro de trabalho durante a atividade desenvolvida.

Conclui-se que as atividades experimentais estimulam a oralidade na argumentação do conhecimento de cada um e que a escrita é o resultado da leitura como possibilidades de pensar e discutir sobre o que escreveu diante de uma situação proposta, principalmente em parceria com seu colega. Cabe ao professor dar oportunidade ao docente para produzir texto mesmo sem adquirir a base alfabética.



Referências:

AUGUSTO, Tarso - Parceiro em ação-Revista Nova Escola. p.30.ed.especial. 22. Editora Abril, São Paulo 2009.

FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.22-35.















































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Graduanda em pedagogia e pós-graduanda em Educação Infantil